do you remember?…

… i mentioned a while ago that i have an electronic music project? so, the site has been out for a while now. you can visit & follow it here.

and while it’s true that i’ve been quite absent from this space, it is not true that i’m not active. lots of stuffs going on, like music production and voice-over productions. if you want to follow me, take a look at what i post on twitter, and also on instagram.

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tech talk #5 – internet browsers & cgroups

when i began to work with linux and related os’es, primary and secondary memories (ram and disk space, respectively) were high priced as well as scarce resources. it looks like an era has passed, when i think about my bigfoot 10 gb hdd mounted in the 5¼” slot of my desktop. another interesting thing to notice: programmers were also more concerned about memory and disk utilization.

then, the flash drives came, technology improved the storage capabilities and the prices went down the floor. lovey, BUT… this brought an undesired side-effect: the laziness and sloppiness of the programmers regarding memory usage and disk space. my point: just because it’s cheap, it doesn’t mean you no longer need to care about how your program deals with the system memory. (and no, it’s not an operating system issue, but a poorly designed piece of software running on top of it that’s to be blamed.)

if you are a linux and a firefox user, you are very familiar with ff’s disgraceful behavior: the browser’s long known memory leak issue and faulty memory management. recently they’ve redesigned the program, that now spans tons of threads that end up sucking all the resources of your machine, leaving you no option but the “PoPo procedure”: power off, power on. web content and privileged content are memory greedy tasks (threads) that eat all the physical and virtual memory of your computer, and if you don’t have an OOM killer set, you’re doomed.

with this in mind i decided to take a look on the cgroups subject. it’s a means of controlling how programs use your machine resources. my primary focus here is memory, but you can control cpu time and disk io, if you will.

so… below you will find a nice script i wrote. at this moment i’m running it against chrome (which is another piece of sh!t, along with opera, which is also another piece of sh!t – to be honest, all browsers are sh!te. period. but i tend to like firefucks better), just because i’m struggling to find suitable memory and swap values that don’t cause linux to trigger the OOM for firefox – the operating system takes a bit longer before deciding to oom_kill chrome (maybe chrome handles memory slightly better than ff). dunno about opera, because despite being neat and having some interesting features (like the built-in “player” and other eye candies), it rendered itself useless, as it still presents a bug that makes the browser incapable of playing spotifail songs in the web version of the platform – IIRC, it happens with deezer too).

about the script… first things first: you will need root access to create a new entry in the /sys/fs/cgroup.

# cgcreate -t luser:luser-group -a luser:luser-group -g memory:browsers

luser refers to the user who’s gonna make use of cgroups, and luser-group is the group this luser belongs to. the “-t” switch gives the luser access to the tasks file, and the “-a” gives the luser RW access to the newly created entry. browsers is the entry created in /sys/fs/cgroup/memory directory.

and now the script:

#!/bin/bash

# to be used later - OOM score adjustment
pid=

# browser chosen - retrieved from getopts
nav=

# 1 GB in bytes
gig=$(echo 2 30 ^ p | dc)

# memory limit
mem=$(echo $gig 2 \* $gig 2 / + p | dc)

# ram + swap ($gig + $mem)
memsw=$(echo $mem $gig + p | dc)

# warning limit
soft=$(echo $mem $gig 2 / - p | dc)

usage()
{
  cat << eom
$(basename $0) [ -f | -c | -o | -h ]

-f ::= firefucks
-c ::= chromergh
-o ::= poorly sung opera
-h ::= this message
eom
}

if [[ $# -ne 1 ]]; then
  usage
  exit
fi

# adjusting memory limits
cgset -r memory.limit_in_bytes=$mem -r \ memory.memsw.limit_in_bytes=$memsw \
-r memory.soft_limit_in_bytes=$soft browsers

while getopts ":fcoh" opt; do
  case $opt in
    f)
      cgexec -g memory:browsers firefox > ~/tmp/ff.out 2>&1 &
      sleep 80
      nav=$opt
      pid=$(pidof firefox);;
    c)
      cgexec -g memory:browsers chrome > ~/tmp/ff.out 2>&1 &
      sleep 80
      nav=$opt
      pid=$(pidof chrome | sed 's/ /\n/g' | sort | head -1);;
    o)
      cgexec -g memory:browsers opera > ~/tmp/ff.out 2>&1 &
      sleep 80
      nav=$opt
      pid=$(pidof chrome | sed 's/ /\n/g' | sort | head -1);;
    h)
      usage;;
  esac
done

cd /proc/$pid
echo +650 > oom_score_adj
cd $HOME

case $nav in
  f)
    echo $(pidof firefox) $(pidof firefox-bin) $(pidof plugin-container) | \
    sed 's/ /\n/g' | sort | \
    while read i; do
      echo $i >> /sys/fs/cgroup/memory/browsers/cgroup.procs
    done;;
  c)
    echo $(pidof chrome) | sed 's/ /\n/g' | sort | \
    while read i; do
      echo $i >> /sys/fs/cgroup/memory/browsers/cgroup.procs
    done;;
  o)
    echo $(pidof chrome) | sed 's/ /\n/g' | sort | \
    while read i; do
      echo $i >> /sys/fs/cgroup/memory/browsers/cgroup.procs
    done;;
esac

exit $?

that’s it for today. hope that helps. =)

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você também se sente assim?

2020.

muita gente já achava que 2019 tinha sido “do peru”. mal sabíamos que o ano seguinte seria ó, um verdadeiro chá de bosta. e a verdade é que a coisa vem se deteriorando desde o momento em que um cidadão mimado resolveu que iria contestar o resultado das urnas, lá em 2014. (a bem da verdade o negócio começa quase um ano antes, em meados de 2013, mas para fins didáticos usemos a outra data.)

tudo vinha como o de costume: natal, ano novo… até que do outro lado surge o famigerado sars-cov-2. (e aqui a gente tem uma disputa de narrativas que ainda não tem um vencedor, o que não quer dizer que eu aceite propriamente o discurso “afásico” da ideologia dominante, pois pra quem é capaz de fantasiar um dos seus submarinos como se do inimigo fosse, e bombardear a costa de outro país para forçar esse a entrar na GM II, qualquer coisa é possível, não?)

o famigerado vírus veio — de leste a oeste, literalmente — ceifando vidas a torto e a direito, e mesmo com todo o alvoroço e corre-corre do lado de lá, pouco ou nada se fez aqui, na banana land. intencional? depois do absurdo manifesto de solidariedade a um ocorrido recente no líbano e absolutamente nenhuma palavra de conforto aos mais de 100 mil que se foram aqui, ainda lhe resta dúvida da intencionalidade?

com o passar do tempo se percebeu que a narrativa que triunfou foi a do ser inominável: os ditos “governadores científicos” se renderam ao discurso do sujeito e aos mandos e desmandos do Das Kapital. agora o mais incrível é que, a despeito de ações pontuais de algumas prefeituras lideradas pela oposição, não se viram ações concretas para conter a situação — ao contrário, a palavra de ordem foi a da reabertura. e nisso eu lhes faço a seguinte pergunta: se nenhum combate adequado foi realizado, e some-se a isso essa reabertura, como podemos ter uma queda nos números? quem está enganando quem? o noticiário dá conta de que na zoropa já se tem uma 2a onda. deus, se é que existe um, só pode ser brasileiro então, porque bastava nada fazer para se conter o avanço do vírus, não é mesmo? #ironia (por desencargo…)

o pior é ver os coleguinhas desnorteados nessa disputa de narrativa: de repente, não mais que de repente, não há mais vírus. todos estão a restabelecer suas rotinas. alguns parecem também não saber o que significa aglomeração, e saem amontoados em fotos, estampando uma normalidade que em hipótese alguma representa o que já tivemos. e eu fico me perguntando como reagir… pena? raiva? desprezo? tudojuntosemacento@sentimentosmistos.com? será que sou um idiota então, por acreditar que ainda não é o momento para ficar saracoteando por aí, mesmo já estando muito de saco cheio de ficar em casa o tempo todo? (ah! ainda tem aquele detalhe: parte dessa galera que sai nessas fotos era até bem pouco tempo advogada do #ficaemcasa, alguns até bem vocais, adicionando um “arrombado” ou “caralho” no fim da marca. ou ainda aquele que fazia piada, dizendo “aí vai um covidiot…” enfim a hipocrisia?)

e você? também se sente assim?

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postinho (ou caseirinha, ou die kleine Tankstelle haha!)

anhanband
postinho (ou caseirinha) é um roteiro bem conhecido entre os estradeiros de gotham city – e é claro que “die kleine Tankstelle” é tão somente uma tradução literal. 😁

manja ira? poix. troço legal vez por outra. huahuah! e abaixo o relato do evento do dia 15/02/2020. Viel Spaß!

— >8 corte aqui 8< —

“filantrópico / samaritano / generoso / tão humano…” ahhh titãs, seus lindos!

e aí você sai pela marginal pinheiros a uns 40 e blau por hora, trabalhando boa parte do tempo em Z5 – hell yeah! (na verdade isso significa que em breve terei de fazer um reteste de #lthr, e olha a minha animação para isso: eeEEEeEEeEeee.. 🤮)

Heute habe ich geschrieben, dass Wut ein Interessantes Gefühl ist, e é o que eu acho. funciona como combustível, e queimá-la foi crucial. carregar isso por muito tempo não costuma render bons frutos.

só vi uma foto do evento, mas como ela não chegou até mim, fica aí o mapinha simpático by #strava.

fica aqui o agradecimento ao pelote que nos encontrou na chegada à parede encantada. a “carona” foi foda! huahuahua 😍😈

Auf Wiedersehen, meine Freunde!

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In Urbe :: reprise!

a short update related to the previous post: “In Urbe” is on all major streaming platforms as well as on bandcamp. the links are below.

and don’t forget to like/follow/share/buy the work if you like it! i’d be also glad if you drop me a message commenting about the EP. :)

 

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“In Urbe” is out!

**** In Urbe ****

it’s out!

after a reasonably long delay (~4 months!), here am i bringing my second EP to you guys! initially the EP would be called “city lights” – named after one of its songs -, but i spent some time on the title and decided to use this expression in latin to talk about what we usually find in our cities.

so… have a listen, drop a comment, spread the word if you like it, and support the artist, either sharing or buying it! ;)

lights+logo

In Urbe

 

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Der Mann aus Metall

relato do dia 12/02. Viel Spaß!

— >8 corte aqui 8< —

sábado. sol. rodovia. você que anda me acompanhando já deve prever em que essa combinação se traduz: pedal, claro. prato do dia: Der Mann aus Metall, vulgarmente conhecido como HL (homem de lata).

o “homem de lata” é uma escultura de metal gigante na entrada de mogi das cruzes. ela é (mais) uma homenagem às bandeiras. sinceramente acho que se puséssemos a mão na consciência, pararíamos de homenagear pilhantes e que tais. (admito porém, que a escultura é bem “fotogênica”, e com esse céu então…)

a despeito da digressão… o roteiro é desafiador, não pela ausência de tristezas e alegrias, mas pelo fato de que é possível cumpri-lo em pouco tempo. consequência inevitável: carnificina e mortandade! HELL YEAH! (vai dizer que você, ciclista, não gosta do estrago? quanto pior melhor! 👹 e antevejo alguém me chamando de biruta. huahuah!)

puxar um pelotão, quando a velocidade é razoavelmente alta, se transforma em um constante diálogo mental. “pra quê?” é desagradável, sempre foi e sempre será. e não sucumbir ao mental é fundamental. claro que chega um momento em que seu físico já não atende mais, o que quer dizer que você não soube dosar muito bem o esforço – a faixa de trabalho está ali no _desconforto sustentável_: a boa e velha Z4.

voltando à velocidade… o que acontece é uma espécie de socialização do prejuízo, ou seja, todo mundo sofre por tabela. e essa é justamente a beleza da coisa: cannibal corpse no tablado tocando “make them suffer” e aquele festival de gravatas vermelhas penduradas, pouca conversa e muito sofrimento. (my happy place heheh!)

não é que eu seja sádico, mas acaba sendo inevitável. nunca é passeio, e raramente será. e me alegra o fato de que há desmiolados que também curtem essa abordagem. 😁

os números do dia: 4, 163, 34,7 e 9. de trás pra frente: 9 desmiolados, 34,7 km/h de média, 163 km percorridos e 4 furos.

agora é entrar numa banheira com gelo e fazer uma crioterapia de leve, porque a “moeção” foi total. no bate-papo pós-pedal só se ouve uma pergunta: “pra quê?” não faço a menor ideia. só sei que se não chover no sábado que vem, estaremos nos imolando nas rodovias mais uma vez.

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le tour du avion

relato sobre o evento do dia 01/02. Viel Spaß!

—>8 corte aqui 8<—

no início da semana eu havia proposto “le tour du avion”. roteiro simpático e aprazível, e como não poderia deixar de ser, repleto de tristezas e alegrias. (mais daquelas do que dessas, naturalmente…)

no entanto, o decorrer dos dias deixou dúvidas com relação ao tempo: a previsão para o sábado não era lá muito convincente. nessas horas vale aquela máxima: se o dia amanhecer chovendo, nada feito. se la lluvia nos encontra no meio do caminho, faz parte do jogo. eis que o dia amanhece com um arremedo bem mequetrefe de sol, mas que rapidamente cede lugar ao céu obnubilado. (curtiu, 🎃? hah!)

inegável: para pedalar a manhã estava excelente. temperatura boa, céu encoberto. não dava pra pedir mais – só que a chuva não viesse. heh

1a parada: 50 km. água. pip-stop. coca com café (“hmm. bala toffee!”). bate-papo. e aqui começa o pedal de fato. as rampas a caminho de pirapora nem causam tanto dano, se atacadas depois de 50 km – é que o normal é fazê-las logo de cara, já que boa parte do povo que perambula por romeiros começa o trajeto ali.

porém, não iríamos até cabreúva ou mais além. au contraire: rumamos para santana de parnaíba – e aqui você deve se lembrar da saga dos 11 intermináveis quilômetros (vide postagem aqui: romeiros). até que dessa vez a coisa foi mais tranquila (it doesn’t get easier, it’s you that go faster). ahh lemond seu lindo!

a cereja do bolo se aproxima: a volta para aldeia da serra. só tristeza. paisagem bacaníssima, mas o constante brincar de jc (morre-ressuscita-morre-ressuscita) impede você de apreciá-la da maneira correta. no início da tortur.. digo, da subida, vejo uma pobre alma se empolgando. digo-lhe: “economiza, que vem coisa por aí.” alguém me chama de gente boa por conta do aviso, falando que eu deveria promover a destruição. hahah! eu não sou tão sacana assim, vai! huahuahua

no fim, todos acabados, moídos. se felizes, já não sei dizer. mas seguramente não vão querer encarar “le tour du avion” tão cedo – nem eu, pra ser franco. (mas de uma coisa lhes dou certeza: teremos outras idiotic.. digo, outros roteiros bem legais! MUHAHAHA! err… foi um descontrole. perdão. 🤦🏽‍♂️)

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GRU @ 26/01/2020

relato sobre o evento do dia 26/01.

“planeta: terra. cidade: gotham…” quem tem mais de 40 deve se lembrar da famosa introdução de spectreman – clássico tokusatsu do fim da década de 70 e início dos 80, difundido pela falecida tv manchete. claro que aqui é só um lance “catchy” pra chamar sua atenção mesmo. hehe 😁

mas então.. domingo e sol significam o quê? que a gente vai pra rodovia, óbvio. aquele girinho suave e descompromissado pelas ruas e avenidas da cidade que acaba de completar 466 verões. vale notar que o (arremedo de) asfalto da cidade também parece ter a mesma idade.

destino do dia: terminal 3 do aeroporto de guarulhos (aka cumbica). a lista de interessados era grande, e embora eu duvidasse que todos que se manifestaram fossem realmente aparecer, até que o quórum foi grande: 14 ao todo. nicht so schlimmer!

e dado que o ritmo dessa peripécia era controlado, nem dá pra considerar que o evento foi uma #putaideia, mas posso dizer no entanto que ficar quase 3h na frente tomando vento na cara não é lá muito salutar, principalmente quando no sábado você inventa de fazer 96 km com um quebra-mola imenso no meio e ainda volta na carreira, tentando fugir do mjölnir (sai fora, thor!) que se avizinhava – isso não foi lá muito agradável. (levantar da cadeira tem sido desde ontem uma operação que requer bastante cuidado. 🤦🏽‍♂️)

e foi isso: diversão, desobediência civil, caldicana e pastel no fim, pernas caindo no meio do caminho e todos com mais 100 km no bolso. 😁

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l’enoque @ 16/11/2019

16/11 – também conhecido com D+1 após o feriado da proclamação da rzeczpospolita de bananas… e como fez sol, lá fomos nós. Viel Spaß!

—>8 corte aqui 8<—

sábado. eis que temos uma trégua após tantos dias chuvosos… e (quase) sempre que temos sol no sábado, temos idiotic… digo, temos um pedal!

cardápio do dia: l’enoque. prato principal: estrada santa inês. 5 km e uns quebrados de subida, com trechos que seguramente têm 2 dígitos de inclinação. boa parte da subida é coberta pela copa das árvores, o que é excelente refresco.

e tal como na aldeia da serra, o relacionamento começa sem preliminares – nem um mísero beijinho. (já é no esquema “nice shoes…” 🤣🤣) de repente eu vejo um cabrito montês. e quem disse que eu consegui buscar o maldito? vou ver que veneno esse cidadão está consumindo. 🤔

sobe , sofre, arfa, #voumorrer, gira, mói pedais, levanta do selim, pedala quadrado e redondo e quadrado e redondo, senta, levanta, morre, ressuscita (ae jc: seu truque é mole de repetir na subida), e quase 6 km depois encontramos a pedra que um dia foi branca: ali é o lugar onde você se senta e espera sua alma voltar.

agora… se tem um troço que não tem preço é a vista do lugar. um sonoro vtnc, porque é bonito bragarái. pena que é na descida, e a 50, 60, 70 km/h é meio complicado apreciar a vista de uma maneira apropriada. afinal, asfalto é duro e arranca bifes em caso de queda.

e foi isso. em uma das fotos, as feições de um derrotado; e nas outras, a intrépida trupe de hoje.

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